Nasci criada por D-us. Fui tecida no ventre da minha mãe e recebi presentes do Eterno. Tenho uma escolha: ser uma personalidade resultado do meio onde nasci ou ser uma personalidade única.
Ser uma personalidade resultado é mais fácil. É só receber a herança da minha família, me acomodar aos padrões estabelecidos pela sociedade em que vivo, fazer o que todos fazem. Ter sonhos como me casar construir uma linda família, ver netos e passar para as próximas gerações o que aprendi.
Manter.
Isso não é ruim. É apenas uma escolha.
Ser uma personalidade única é mais difícil. É mover o mundo, o meu mundo e o dos outros. E finalmente mover todo o mundo, como um efeito cascata.
Posso ter qualquer profissão e ser próspera e abençoada pelo Eterno nela. Mas há uma que me dá mais prazer e que eu farei melhor.
Posso me casar com qualquer homem e ser feliz, construir uma linda família. Mas há alguém que vai ser mais que um marido, será um companheiro. E posso nem mesmo me casar e ainda assim ser feliz.
Quero descobrir o que tenho de melhor, os presentes que ganhei. E transformá-los de energia potencial a energia cinética; de potencial a movimento; de promessa a realidade. Ousar, quebrar o padrão, fazer diferença. Pagar o preço e ser única.
Como foi Einstein, como foi Mozart, com muitos descobriram e foram. Por que eu nasci? Quem sou eu?
Isso não é ruim. É apenas uma escolha.
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